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Egito: Cruzeiro pelo Nilo e o Legado dos Faraós

  • Foto do escritor: Leci Rech
    Leci Rech
  • 21 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 12 de mar. de 2023


Vista do Hotel Le Meridien Pyramids - Cairo

Saindo do Cairo em direção a Luxor são 655 quilômetros ao sul do país. Fomos de avião até a cidade, onde nos aguardava o barco MS Farah. No verão com temperaturas de quase 50 graus, este não é um bom programa para aproveitar as áreas abertas do barco. Visite de outubro a maio.

O cruzeiro pelo Nilo é, sem dúvida, um passeio imperdível. É um mergulho na história do Egito, navegando nas águas mansas do rio. São muitos barcos que fazem esse roteiro de 200 quilômetros aproximadamente.

Nossa escolha foi o trajeto Luxor-Assuã no MS Farah Cruise, um barco moderno sem aquele cheiro de mofo de alguns que lembram o Titanic.

Também chamado de motonave, o barco tinha o conforto de um hotel e navegava, permitindo ver as cidades. Passa por Edfu e Kom Ombo até Assuã num percurso de 200 quilômetros.



Durante cinco dias, passamos por cidades históricas, visitamos templos e monumentos construídos antes de Cristo. O barco tem mais de 60 cabines com vista para o rio. Era um colírio para os olhos.


O MS Farah desliza pelas margens do Nilo, enquanto o turista tem áreas abertas como deck, piscina e espaços para relaxar. Não é entediante. A noite foi oferecido um show com um dervixe rodopiante.


Luxor

Aqui está o maior número de monumentos, templos e câmaras mortuárias do Antigo Egito. Banhada pelo rio Nilo, Luxor que significa “palácios com mil portas” já foi capital dos faraós entre os séculos 16 e 11 a.C. quando se chamava Tebas. Hoje, é uma das cidades mais procuradas pelo turista, especialmente para conhecer os templos de Hatshepsut, Luxor e Karnak.


O Templo de Karnak é considerado o maior do Egito. Sua construção durou quase dois mil anos, por isso passou por diferentes faraós como Hatshepsut e Ramsés. O complexo formado por vários templos é dedicado ao deus sol Amon-Rá.


Chama atenção um obelisco e imensas colunas em pedra maciça. São mais de 130 com 20 metros de altura. A construção de 2.200 a.C. foi concluída em 360 a.C. O templo esteve encoberto pela areia do deserto por mais de mil anos. Foi descoberto no século XVIII.



A avenida das esfinges liga o Templo de Karnak ao Templo de Luxor.



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