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New York: a cidade que nunca dorme - parte 2

  • Foto do escritor: Leci Rech
    Leci Rech
  • 11 de jul. de 2021
  • 3 min de leitura
Central Park

Tire um tempo e não deixe de visitar o Central Park. É o maior parque de New York e Marco Histórico Nacional desde 1962. Já foi cenário de muitos filmes e séries. Quem sabe você consegue reconhecer algum deles. Por mais de 230 vezes serviu de locação para filmes de Hollywood. Servem de exemplo “O Advogado do Diabo” de 1997, Homem Aranha-3 de 2007, Madagascar de 2005 e mais recentemente Avengers (Os Vingadores) de 2012.

O Central Park é uma área de 3,4 km² na 5th Ave no Distrito de Manhattan. O projeto é do paisagista Frederick Law Olmsted e do arquiteto inglês Calvert Vaux – vencedores da Design Competition for Central Park. Eles transformaram a antiga Vila de Seneca no pulmão verde da cidade.



Para percorrer o Central Park você pode optar pelo aluguel de bikes, uma carruagem no melhor estilo com lindos cavalos, ou ainda utilizar o Pedicab Service e fazer um tour percorrendo os pontos principais. Como não tínhamos muito tempo essa foi a melhor opção. É uma bicicleta com uma pequena cabine para duas pessoas. Na entrada do parque os guias estão ali abordando, vale a pechincha, porque os preços variam muito.


Bethesda Fountain

Criada em 1868, a fonte é um dos símbolos do parque. É um local muito frequentado pelo turista. Está junto com o Bethesda Terrace próximo do lago The Ramble. No centro, a escultura em bronze, da artista plástica americana Emma Stebbins, representa um anjo alado. Abaixo quatro anjos querubins simbolizam Temperança, Pureza, Saúde e Paz. A escultura neoclássica tem 2,5m.


Não deixe de ver os ladrilhos do teto na parte de baixo do Terrace Bethesda no local chamado Bethesda Arcade.


A empresa inglesa Minton Tile inovou, colocando os ladrilhos no teto e não no chão. O local é muito fotografado.




Bow Bridge

A ponte é a queridinha dos diretores de Hollywood. Em estilo grego clássico, a ponte em arco é uma das mais antigas dos Estados Unidos.

Feita em ferro fundido, com 27m cruza o lago (The Lake) e tem um vão livre de 18m. A ponte é toda decorada com círculos interligados de acordo com o projeto dos arquitetos Jacob Wrey Mould e Calvert Vaux.


Residência e Memorial a John Lennon

Essa é uma atração turística emocionante. Quase em frente ao Central Park está o Edifício Dakota, residência do ex-Beatle John Lennon e Yoko Ono desde 1973. Ele moravam em um dos apartamentos de luxo no último andar.

O prédio construído entre 1880 e 1884 tem arquitetura eclética com influências renascentistas, vitoriana e neomedieval e neogótica. É do estilo château francês. O projeto é do arquiteto norte-americano Henry Janeway Hardenbergh.

O Edifício Dakota, em 1968, foi cenário do filme de terror “O Bebê de Rosemary” do diretor Roman Polanski.



Vale lembrar também que o prédio está na lista dos mal assombrados de New York. Muitas histórias são contadas pelos próprios moradores. John Lennon foi executado a tiros na entrada do edifício em 1980, quando voltava para casa.


Saindo dali, você entra no Central Park na rua 72, em frente ao Edifício Dakota onde vai encontrar o Strawberry Fields em homenagem a John Lennon. O mosaico em preto e branco no chão com a inscrição “Imagine” foi inspirado na música dos Beatles: Strawberry Fields Forever. O espaço inaugurado em 1985, quando John Lennon faria 45 anos, é um projeto idealizado por Yoko Ono, feito pelo arquiteto paisagista Bruce Kelly. O local é disputado pelo turista para fotos.


Museu Madame Tussauds

Já que estamos falando do ex-Beatle John Lennon, lá estão os quatro famosos Beatles no Museu de Cera Madame Tussauds.

São mais de duzentas esculturas quase perfeitas, réplicas de celebridades das diferentes áreas de atuação.



Acredito que esse seja o museu mais famoso do mundo. É uma rede de museus que iniciou em Londres em 1835. Em New York, ele está na 42 nd Street entre e 7th e 8th Ave, no coração da Times Square.


É uma atração de custo um pouco salgado, mas decidimos enfrentar.




A história do museu começa em 1778, quando Marie Grosholtz, artista francesa, conhecida como Madame Tussaud, desenvolve a técnica de criar em cera figuras de ícones da história. Os filhos continuaram o trabalho da mãe e a rede de museu foi crescendo e estabelecendo espaços em outras cidades.


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