top of page

Furnas de Sombrio – o lento trabalho da erosão

  • Foto do escritor: Leci Rech
    Leci Rech
  • 1 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

Fazer uma parada para descanso nas furnas de Sombrio em Santa Catarina já faz parte das nossas viagens. Não tem indicação, mas quem está na BR-101 no Km 432 avista às margens da rodovia a furna maior junto a um restaurante e ao posto de combustível. Nesse ponto estamos a 30 quilômetros da divisa com o Rio Grande do Sul e a 245 de Florianópolis.

Foto de 1973 Foto de 2020


Com o tempo as furnas se transformaram em local de devoção, onde os fieis depositam velas, amuletos, imagens de santos e fazem pedidos.


O que mais impressiona é imaginar que por aqui existia água. Na época, o nível do mar estava mais alto, cerca de cinco metros. Os índios Guaranis viviam numa ilha. Quando a água baixou os índios passaram a viver nas furnas.


As furnas também foram local de pernoite de tropeiros nas décadas de 40 e 50.



Esse conjunto de furnas foi moldado pelas águas marinhas num processo erosivo e de infiltração nas rochas de arenito. Pode-se ainda ver o salitre nas rochas.


Para dar uma ideia, as cavernas se formaram no Holoceno, época geológica que iniciou há 11.500 anos até nossos dias.



Hoje, percorrendo o local, pode-se ver um conjunto de grutas.


O que ver em Sombrio/SC

Igreja Santo Antônio de Pádua

Morro da Moça

Lagoa do Sombrio que banha a cidade

Balneário Gaivota – desmembrado de Sombrio em 1995


Comments


© 2023 por Mil e um Destinos. Orgulhosamente criado com Wix.com

  • b-facebook
  • Twitter Round
  • Instagram Black Round
bottom of page